
O primeiro Saw (trocadilho entre “serra” e “puzzle”) era um jogo mortal bem engendrado mas apenas razoavelmente encenado (e vergonhosamente representado, especialmente Cary Elwes). O cenário repulsivo e monocromático da casa de banho onde os dois jogadores estão algemados e da qual só poderão escapar se ganharem o jogo é alimentado pela acção fora de portas da esposa e filha (de um dos jogadores) raptadas e pela investigação ferrenha de um detective decidido a apanhar Jigsaw, o estranho criminoso criador do jogo.


O argumento não tem a frescura que deveria, mas mantém a curiosidade na solução e a parte final apresenta suficientes reviravoltas para manter a desilusão à margem.
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