Os protagonistas entram a seguir ao intróito convencional já mencionado, para ocuparem uma cottage numa ilha de postal ilustrado, num fim de semana que imaginam de lazer, sexo e bebida. Como vão três homens repartir duas mulheres não está totalmente definido (nem como podem ser colegas de liceu, quando nenhum parece ter menos de trinta anos) e ninguém se espanta que a casa vazia esteja perfeitamente habitável nem que o carro guardado no celeiro pegue à primeira. Sim, também é esse tipo de filme.
E é, infelizmente, o tipo de filme em que se deixa um carro do lado de fora de um portão fechado a cadeado e se salta por cima da vedação, mas em que, para uma fuga apressada, o carro aparece milagrosamente do lado de dentro do perímetro vedado, com a particularidade de se verem obrigados a arrebentar com o dito portão para passarem. Valerá a pena referir que um dos personagens cai por duas vezes de uma altura de um primeiro andar, apenas para se levantar com um queixume? E ainda há quem não acredite que o Wrestling é a sério.
Já não é novidade que a indicação Wes Craven Presents é sinónimo de anedota, mas para que este inútil pedaço de película sobre cães assassinos mereça atenção, não basta Michelle Rodriguez e Taryn Manning aparecerem em biquini. Um cérebro também lhes daria jeito.
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