O realizador e co-argumentista do original regressa às mesmas funções, tendo saltado o segundo, e o resultado não poderia ter sido mais enfadonho. Aquele que viria a destruir a carreira com Dragonball Evolution (2009) recorre ao facilitismo dos personagens que fintam a morte saberem do que aconteceu ao voo 180 do primeiro filme (2000) e de agirem em conformidade, começando com uma premonição e seguindo a ordem pré-estabelecida das mortes. Desta vez, tudo começa numa montanha-russa, mas estar ligada ao piloto automático não ajudou. Mary Elizabeth Winstead continua o seu percurso infeliz pela sétima arte e os outros RIP.
Final Destination 3 2006
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