Maldição que nasce torta, nem à terceira se endireita. Desta vez, é explicada tantas vezes que mais parece a versão para totós e o enquadramento “terror em prédio de apartamentos” parece saído da linha de montagem monótona, num frete lento e excruciante. Sem personagens empáticas, assiste-se indiferentemente ao destino de meia dúzia de Zé ninguéns às mãos da contorcionista desgrenhada com pouca vitamina D. Depois disto, o realizador de Splinter (2008) mudou-se para a televisão.
The Grudge 3 2009
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